Estudantes aprendem com quem vive a realidade profissional
Everton Marques
Rogério Prado, diretor de Extensão e Assuntos Comunitários da UNIFENAS; os palestrantes Jean Ciarallo e Letícia Bello; João Abel Buck, presidente da ABHV e egresso da UNIFENAS; o prof. Pedro Ivo Sodré Amaral, coordenador do curso de Medicina Veterinária; Márcio Mota, presidente da ANMV; e Eduardo Pacheco, também egresso da UNIFENAS e tesoureiro da ABHV
A ABHV (Associação Brasileira de Hospitais Veterinários), dentro das suas atribuições, atua para ampliar a visão do mercado profissional dos universitários. Os "Encontros Regionais - Estudantes" são uma das formas de atuação da Associação; que promoveu um destes eventos com os alunos do curso de Medicina Veterinária da UNIFENAS, câmpus de Alfenas, para tratar da gestão de carreiras. O egresso da Universidade e presidente da ABHV, o Dr. João Abel Buck, foi um dos responsáveis pelo encontro realizado no dia 30 de março.
Segundo o presidente, os diálogos que ocorreram no auditório Professor Edson Antônio Velano, quanto à forma que se dá a entrada no mercado de trabalho, as possibilidades de conhecê-lo e a importância do Conselho Regional de Medicina Veterinária, na gestão e no controle da atuação profissional, foram muito importantes para apresentar aos alunos as vivências dos profissionais ali presentes. "ABHV tem um braço muito importante que é atuar com os estudantes de 4º e 5º anos; onde a gente começa a definir para onde vai esse universo da Medicina Veterinária. A gente quer levar para eles as possibilidades que o mercado oferece", afirmou Buck.
Além do presidente da ABHV, houve apresentações do Dr. Márcio Mota, presidente da ANMV (Associação Nacional de Médicos Veterinários); da recém-formada Letícia Bello, embaixadora da ABHV; e do médico veterinário Dr. Jean Ciarallo. Eles estavam acompanhados por Eduardo Pacheco, tesoureiro da ABHV e também ex-aluno da UNIFENAS.
Em entrevista para a TV Alfenas, ao comentar o seu retorno à UNIFENAS depois de 25 anos, Dr. João Abel Buck disse que se orgulha da Universidade em que se formou e dos professores que teve, pois não formaram apenas um profissional e sim um ser humano melhor. "A gente não pode esquecer o nosso passado, principalmente quando ele nos forneceu possibilidades. Eu venho daqui, eu sou daqui, eu levo a bandeira por onde eu ando nesse Brasil e fora dele. Porque hoje a ABHV tem representatividade internacional."