O curso de Medicina da UNIFENAS - câmpus de Belo Horizonte, está alicerçado em um modelo educacional que favorece a formação de um médico apto a uma prática profissional renovada e em sintonia com os desafios do seu tempo. Adota a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL – problem based learning) como perspectiva educacional central de seu currículo, cujo desenho baseia-se e orienta-se na comunidade, atento às necessidades do SUS e em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 3 de 20/06/2014), priorizando a formação de médicos generalistas.
Desde o início do curso, os estudantes são inseridos na estratégia educacional de Prática Médica na Comunidade, no território das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Centros de Convivência em que realizam diversas atividades, como diagnóstico situacional, promoção da saúde, e utilizam ferramentas de trabalho com famílias.
Os estudantes de medicina, do 1º ao 4º períodos, têm oportunidade de aprender habilidades clínicas em ambiente simulado, no Laboratório de Treinamento de Habilidades Clínicas, treinando habilidades de comunicação com atores que desempenham papel de “pacientes padronizados”, em consultas simuladas ou por meio de modelos e peças apropriadas para simulação de manobras de exame físico e de situações clínicas específicas.
A partir do 5º período, realizam também atendimento clínico supervisionado em cenário real, por meio da estratégia educacional denominada, Prática Clínica Ambulatorial, cujo objetivo é a prática da medicina centrada na pessoa. As atividades clínicas ambulatoriais são desenvolvidas no CEASC (Centro de Estudos e Atenção à Saúde da Comunidade "Prof. Edson Antonio Velano") e nas UBS (Unidades Básicas de Saúde) da rede pública de Belo Horizonte.
A partir do 5° ano do curso de Medicina, no Estágio Supervisionado - Internato, os estudantes realizam atividades médicas inseridos em Equipes de Saúde da Família e em cenários hospitalares. Os cenários selecionados para a realização dessas atividades são: Hospital Infantil São Camilo, Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, Hospital Madre Teresa e Hospital Municipal Odilon Behrens.
A proposta do Curso de Medicina da UNIFENAS, Câmpus de Belo Horizonte, é preparar seu acadêmico para o mercado de trabalho, assim como despertar-lhe uma percepção crítica dos problemas da sociedade, superando a simples transmissão repetitiva de conhecimento e buscando a criação de novas expressões do saber, a partir da realidade e expectativa da sociedade na qual está inserida.
O Centro de Estudos e Atenção à Saúde da Comunidade “Prof. Edson Antonio Velano” - CEASC, unidade assistencial própria da UNIFENAS em Belo Horizonte, funciona como centro de atendimento a apoio diagnóstico à população do distrito sanitário norte (cerca de 200.000 habitantes) e como cenário da aprendizagem para os estudantes dos cursos da área de saúde.
O CEASC é referência para atendimento em especialidades médicas aos moradores da regional Norte de BH. As especialidades médicas ofertadas a esta população incluem: cardiologia, pneumologia, gastroenterologia, infectologia, urologia, hematologia, dermatologia, endocrinologia, neurologia, otorrinolaringologia, ortopedia e cirurgia ambulatorial.
O CEASC abriga o Centro de Especialidades Médicas da Regional Norte e realiza exames especializados. São 2.000 consultas e 300 exames por mês. Em parceria com a rede municipal, atua nas demandas reprimidas identificadas pela Secretaria Municipal da Saúde, em consonância à necessidade de BH e em sólida parceria com a prefeitura.
O ensino médico, ao longo das últimas décadas, tem sido objeto de profundas transformações. Importância crescente é atribuída à formação de um profissional apto a atuar em um contexto de rápidas e profundas mudanças, contribuindo de forma efetiva com a sociedade. Isso exige do médico aquisição de uma sólida base de conhecimentos, capacidade de analisar os problemas de forma sistemática e raciocinar criticamente, reflexão sobre sua prática e aprendizagem permanente na sua vida profissional (Walton & Matthews, 1989; Engel, 1991).
A “educação orientada para a comunidade” e a “educação baseada na comunidade” também são exigências para um novo ensino na medicina (Hamad, 1991).
A Aprendizagem Baseada em Problemas (Problem-Based Learning / PBL), nascida na Universidade McMaster, no Canadá, amplamente adotada em diversos países, surge como uma das mais importantes inovações no campo da educação médica nas últimas décadas (Boud & Feletti, 1991; Maudsley, 1999). Guardando estreita coerência com os princípios da aprendizagem, consolidados pela investigação no campo da psicologia cognitiva (Norman & Schmidt, 1992; Schmidt, 1993), o PBL permite superar limitações centrais da educação médica convencional e vem, consequentemente, sendo adotado como eixo central da reforma dos currículos médicos em diversas instituições (Mamede & Penaforte, 2001; Kaufman, 1985).
Ao deliberar sobre a criação de um novo curso de Medicina em Belo Horizonte, a UNIFENAS assumiu o compromisso de adotar um modelo educacional que favorecesse a formação de um médico apto a uma prática profissional renovada, coerente com os desafios do seu tempo. Optou-se, na UNIFENAS, pela adoção do PBL como perspectiva educacional central do novo curso que deveria refletir inovações efetivas no processo de ensino da Medicina.
No primeiro semestre de 2003 a Universidade José do Rosário Vellano iniciou o funcionamento do novo curso de Medicina no Câmpus de Belo Horizonte (Resolução nº. 01/2001, do Conselho Universitário da UNIFENAS), no regime semestral e modular, do 1º ao 12º período. As parcerias com setores de saúde e educação da Grande Belo Horizonte foram feitas a partir do 2º semestre de 2003, considerando-se o modelo pedagógico que articula teoria e prática já nos primeiros períodos do curso. No 2º semestre de 2004, foi inaugurado o Ambulatório da Rua Boaventura, com o objetivo de se iniciar as atividades ambulatoriais para os alunos do então 5º período. No 1º semestre de 2005, foi inaugurado o CEASC - Centro de Ensino e Atenção à Saúde na Comunidade da UNIFENAS–BH, para onde foram transferidas todas as atividades ambulatoriais do curso.
No 1º semestre de 2006, a UNIFENAS assinou o convênio com a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG), para realização das atividades do Internato Hospitalar do curso, destinado aos estudantes do 5º e 6º anos.
No 1º semestre de 2007 foi estabelecido um sólido convênio com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, em que o CEASC passou a sediar o Centro de Especialidades Médicas (CEM) do Distrito Sanitário Norte, atendendo a uma população de duzentos mil habitantes e os estudantes do curso de Medicina passaram a ter como cenário de prática, desde o 1º período do curso, a rede de Atenção Primária do município de Belo Horizonte.
Com o adoecimento e morte de nosso Reitor e Fundador, em abril de 2008, o CEASC passou a chamar-se Centro de Ensino e Atenção à Saúde da Comunidade Prof. Edson Antonio Velano, como uma singela, mas justa homenagem a quem tanto propugnou por um curso de medicina de qualidade e inovador.
No ano de 2009, tornou-se também unidade hospitalar conveniada da UNIFENAS a Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte, um hospital com 1000 leitos SUS.
No planejamento desse curso médico, desde o princípio, conciliou-se o modelo pedagógico às necessidades educacionais definidas pelas Diretrizes Curriculares para o Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 4 de 07/11/2001) e às necessidades de saúde da população, em acordo com a gestão municipal de saúde de Belo Horizonte.
O curso de Medicina da UNIFENAS-BH, criado em dezembro de 2002, tem seu projeto pedagógico alicerçado em quatro pilares básicos:
1º. Utilização de metodologia ativa de aprendizagem. O aprendizado é centrado no estudante, desenvolvido em pequenos grupos e com o professor facilitador, durante todos os seis anos do curso. A adoção do PBL ou APB (Problem Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problemas) como uma das propostas educacionais do currículo dá sustento a este pilar. Utiliza-se como premissa o princípio da aprendizagem de adultos, valorizando e mobilizando o conhecimento prévio que o estudante traz em sua bagagem.
2º. Currículo orientado para as demandas de saúde da comunidade. Atento às necessidades do SUS (Sistema Único de Saúde Brasileiro), em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina (Resolução CNE/CES nº 3 de 20/06/2014), e fiel à contemporaneidade do ensino médico internacional, o estudante está inserido na comunidade e nos serviços de saúde do 1º ao 6º anos do curso, conhecendo, reconhecendo, vivenciando, diagnosticando e intervindo na realidade de saúde da população brasileira, individual e coletivamente. As ações alcançam medidas de prevenção de doenças, promoção de saúde, tratamento e reabilitação nas áreas de clínica médica, pediatria, ginecologia e obstetrícia, saúde mental, urgência e medicina de família e comunidade.
3º. Estímulo à curiosidade científica. O desenvolvimento de projetos científicos em equipe, sob a orientação de um professor, faz parte das atividades curriculares dos estudantes do 1º ao 8º períodos. Esta estratégia procura propiciar a aquisição de competências para a busca de informações na literatura médica internacional, análise crítica do conteúdo científico publicado, aplicação de novas descobertas científicas no dia a dia, realização de investigação científica, redação de artigo científico e submissão de artigos aos periódicos relacionados.
4º. A Prática do Método Clínico Centrado na Pessoa. Aqui o médico é atento às necessidades da pessoa portadora da doença e não na doença por si só, pois esta não existe sem a pessoa. Esta prática é facultada ao estudante desde o início do curso e ocorre em cenário simulado do 1º ao 4º períodos, por meio do treinamento de habilidades de comunicação e de exame físico (consulta simulada), utilizando-se de “pacientes padronizados” (atores) e manequins. Do 5º ao 8º períodos, soma-se o cenário real de atendimento clínico, em Unidades Básicas de Saúde (Clínica Médica, Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia) e Ambulatórios de Especialidades Médicas (Cardiologia, Pneumologia, Gastroenterologia, Infectologia, Urologia, Nefrologia, Hematologia, Dermatologia, Neurologia, Endocrinologia, Ortopedia, Reumatologia e Cirurgia Ambulatorial). Os ambulatórios de especialidades acontecem no CEASC (centro de estudos e atenção à saúde da comunidade “Prof. Edson Antônio Velano”), unidade própria da UNIFENAS. Nos dois últimos anos do curso, ocorre o Internato Médico Supervisionado, nas áreas de Clínica Médica, Cirurgia e Pediatria no 5º ano, e Saúde da Mulher e do Neonato, Atenção Integral à Saúde (atenção primária e secundária) e Urgência Clínica e em Saúde Mental no 6º ano. Desta forma, O Curso de Medicina da UNIFENAS, Câmpus de Belo Horizonte, forma médicos que cuidam de pessoas, revelando-se hábeis e autônomos na busca do conhecimento, em sintonia com as necessidades de saúde da população brasileira e do SUS, estando preparados para atuarem na Atenção Primária à Saúde e em Unidades de Pronto Atendimento, após a conclusão dos seis anos do curso de graduação.
Programa de Mentoria
Considera-se que a adaptação do calouro às estratégias de ensino-aprendizagem do curso pode melhor ser realizada quando o estudante recebe orientação. Neste sentido, este Programa se realiza por meio de contatos entre um veterano e um ingressante no Curso ou entre um Professor e estudantes para discussões sobre atividades acadêmicas, orientações sobre como melhor viver na cidade, com indicação, sobretudo, de atividades culturais e de bom lazer, estabelecendo-se uma rede de contatos, com supervisão do Núcleo de Apoio ao Estudante de Medicina (NAPEM).
Programa de Monitoria
A Monitoria é um Programa Institucional, ligado à Diretoria de Graduação da UIFENAS, e é considerada uma forma de trabalho pedagógico que beneficia tanto ao Monitor quanto aos colegas que ele atende. Por ter que, de certa forma “ensinar” aos colegas com dúvidas, o Monitor se prepara, revisitando os conteúdos já estudados por ele. Isso possibilita o aprofundamento de seu conhecimento, o que o auxilia a ter uma melhor atuação na sua aprendizagem de novos conteúdos.
As Atividades Complementares complementam a formação dos estudantes de maneira geral e específica. A coordenação de cada curso relaciona, no início de cada semestre, os eventos e atividades que serão oferecidos para que o aluno possa se programar.
O aluno deverá cumprir até o penúltimo período de seu curso de graduação no mínimo 80% (oitenta por cento) das atividades complementares previstas.
É obrigatória a participação do aluno nas atividades previstas em pelo menos dois dos cinco grupos indicados pela UNIFENAS. Em cada grupo serão permitidos, no máximo, os seguintes percentuais da carga horária curricular para as atividades complementares:
Grupo 1 – ENSINO - 60% da carga horária de Atividades Complementares
Grupo 2 – PESQUISA - 60% da carga horária de Atividades Complementares
Grupo 3 – EXTENSÃO - 60% da carga horária de Atividades Complementares
Grupo 4 – REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL - 20% carga horária de Atividade Complementar
Grupo 5 – OUTRAS ATIVIDADES - 10% da carga horária de Atividades Complementares
Unidades Assistencias de Saúde em que são desenvolvidos os Estágios Curriculares do Curso de Medicina:
1. CEASC (unidade própria)
CEASC – Centro de Ensino e Atenção à Saúde da Comunidade Prof. Edson Antonio Velano é a unidade própria da UNIFENAS em Belo Horizonte. Funciona como centro de atendimento a especialidades e apoio diagnóstico às pessoas do distrito sanitário norte (CEM-Norte) e como cenário de aprendizagem para os estudantes dos cursos da área de saúde da UNIFENAS-BH. No CEASC, os estudantes de medicina, do 1º ao 8º períodos, têm oportunidade de aprender habilidades clínicas em ambiente simulado, no Laboratório de Treinamento de Habilidades Clínicas, treinando habilidades de comunicação com atores que desempenham papel de “pacientes padronizados”, em consultas simuladas ou por meio de modelos e peças apropriadas para simulação de manobras de exame físico e de situações clínicas específicas. A partir do 5º período, os estudantes de medicina realizam atendimento clínico supervisionado em cenário real, na estratégia educacional denominada Prática Clínica Ambulatorial, nos ambulatórios de especialidades de Cardiologia, Gastroenterologia, Pneumologia, Infectologia, Hematologia, Nefrologia, Urologia, Otorrinolaringologia, Dermatologia, Endocrinologia, Neurologia, Ortopedia, Reumatologia e Cirurgia Ambulatorial, desenvolvendo habilidades clínicas necessárias para uma boa prática generalista. Além do atendimento clínico, os estudantes também acompanham a realização de exames de apoio diagnóstico, como endoscopias digestiva alta e baixa, fibronasolaringoscopia e ultrassonografia em medicina interna, urologia, ginecologia/obstetrícia e cardiovascular.
2. Unidades Básicas de Saúde (UBS), Centros de Convivência, Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Centros de Referência em Saúde Mental (CERSAM) de Belo Horizonte
Resultado entre a bem sucedida parceria ensino-serviço com a Prefeitura de Belo Horizonte, o Curso de Medicina UNIFENAS-BH desenvolve atividades curriculares na comunidade, desde o 1° até o 6° ano do curso, com ênfase em atenção primária, saúde mental e urgência.
A escola está presente nos nove distritos sanitários da cidade, com atividades curriculares em Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, Dispositivos de Saúde Mental e diretamente junto às equipes de Estratégia de Saúde da Família.
3. Fundação Hospitalar do Estado de Minas Geais (FHEMIG)
A partir do 5° ano do curso de medicina, os estudantes também realizam atividades médicas em cenário hospitalar. A UNIFENAS está presente nas seguintes unidades da FHEMIG:
Hospital Júlia Kubitscheck – internatos de Clínica Médica (5°Ano), Clínica Cirúrgica (5°Ano), Saúde da Mulher e do Neonato (6° Ano), para as turmas que ingressam no 1° semestre letivo e Urgência Clínica (6º Ano), para as turmas do 1º e 2º semestres letivos.
Hospital João XXIII – módulo trauma do Internato de Clínica Cirúrgica (5°Ano), Pediatria (5º Ano) e Urgência Clínica (6º Ano) para as turmas do 1° e 2° semestres letivos.
Hospital João Paulo II (CGP) – internato de Pediatria (5°Ano), para as turmas do 1° e 2° semestres letivos.
4. Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte
Dentro do mesmo modelo praticado nas unidades da FHEMIG, para as turmas que ingressam no 2° semestre letivo, os internatos de Clínica Médica (5º Ano), Clínica Cirúrgica (5º Ano) e Saúde da Mulher e do Neonato (6º Ano) acontecem na Santa Casa de Belo Horizonte, assim como parte do Internato de Pediatria (5º Ano) para turmas do 1º e 2º semestres letivos.
Médico com sólida formação técnico-científica, humanística e ética, com ações orientadas para a prevenção da doença, promoção da saúde, recuperação de incapacidades, reintegração social e reabilitação, comprometido com a cidadania e apto a atuar em serviço de Atenção Primária à Saúde e Unidade de Pronto Atendimento.
A partir do primeiro período acadêmico, como atividade curricular, o aluno elabora projetos científicos e desenvolve pesquisas na estratégia educacional de Projeto Científico em Equipe.
Também tem a oportunidade de participar de projetos de iniciação científica, normalmente vinculados às linhas de pesquisas institucionais. O aluno interessado deverá submeter-se a um processo de seleção conforme normas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC/PROBIC, CNPq e FAPEMIG.
A UNIFENAS promove anualmente o SEMIC – Seminário de Iniciação Científica, onde são apresentados trabalhos vinculados às linhas de pesquisas, desenvolvidos por alunos.
As atividades de extensão acontecem desde o início do curso, quando os alunos desenvolvem atividades práticas na comunidade.
Os Doutores Só Risos constituem um dos mais sólidos projetos de extensão do Curso de Medicina. As Ligas Acadêmicas também estão conquistando importante território entre as atividades de extensão. A Jornada Acadêmica Integrada de Medicina (JAIMED) é uma atividade de extensão que promove a apresentação de trabalhos de alunos, sob a orientação de um professor, em uma temática específica – o que fomenta a pesquisa científica e o pensamento crítico. O Fórum de Extensão Universitária (atividade que congrega os vários cursos do Câmpus de Belo Horizonte) se apresenta como um importante espaço para que os alunos e professores deem visibilidade às diversas ações de extensão que se realizam, principalmente, na estratégia educacional de Práticas Médicas na Comunidade.