Acadêmicos dos câmpus da UNIFENAS mostram seus trabalhos científicos
Rosângela Fressato
A mesa-diretora, composta pelo diretor de Extensão e Assuntos Comunitários, professor Rogério Ramos do Prado; o pró-reitor acadêmico, professor Mário Sérgio de Oliveira Swerts; a diretora de graduação, professora Gerusa Dias Siqueira Vilela Terra; a professora Sandra Remondi Introcaso Paschoal, coordenadora da CPA (Comissão Própria de Avaliação) da UNIFENAS; e a professora Laura Órfão
Acadêmicos de todos os câmpus da UNIFENAS (Alfenas, Belo Horizonte, Varginha, Poços de Caldas e Campo Belo) expuseram seus trabalhos, sob forma oral ou por meio de painéis, durante o 18º SEMIC (Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica) e 14º Simpósio de Pesquisa, que ocorreram, simultaneamente, no período de 21 a 25 de outubro.
No câmpus de Alfenas, o evento teve início com a palestra “A importância da estatística para pesquisas acadêmicas e porque não ter medo dela”, proferida pelo pesquisador Gabriel Franco de Souza. Ele explicou aos presentes que a estatística não é o ‘terror’ que todo mundo imagina. “Ela pode ser utilizada de maneira simples e fácil, pode ajudá-lo a argumentar na sua pesquisa, de maneira clara e objetiva, para que você atinja seu objetivo”.
Diretora de Pesquisa e Pós-Graduação, professora Dra. Laura Helena Órfão informa que nesta edição foram apresentados aproximadamente 600 trabalhos. Segundo ela, o encontro teve a proposta de divulgar as pesquisas realizadas dentro da UNIFENAS, quer em nível de iniciação científica (graduação), quer em nível de pós-graduação (mestrados e doutorados). “É um momento para que o aluno apresente seu trabalho para uma banca de dois professores; e esse trabalho é discutido, aprimorado, estudado de uma forma melhor”.
A professora relata que, desde o início do curso, o aluno já tem contato com a disciplina de Metodologia Científica, que se estende durante toda a graduação. “Isso lhe possibilita que tenha novas visões da carreira deles: podem trabalhar, por exemplo, como professor, como pesquisador; permite que tenha outras oportunidades além daquelas mais formais dentro da profissão”.
Mais conhecimentos
Para o acadêmico de Engenharia Civil, Paulo Vitor Souza Leite, participar de iniciação científica é uma forma de buscar mais conhecimentos dentro da Universidade. “A gente adquire mais sabedoria para escolher em qual área atuar lá fora”. Daniel Vitor Teixeira, aluno de Medicina Veterinária, ressalta que o trabalho científico é muito importante até mesmo para a sociedade, levando-lhe novas informações. “Apresentar um trabalho nos dá mais segurança para posteriormente apresentar o TCC ou um projeto de pesquisa. Também nos capacita mais e nos ajuda a escolher a área de atuação, pois, quando entramos no curso, ainda não sabemos qual especialidade seguir”.