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JUDICE, Vanessa de Carvalho; Discente do curso de Farmacia - Varginha ELISEI, Ana Maria Moraes; Orientador(a) |
Abordar a descoberta das estatinas, o tema pró-fármacos dentro dessa classe com a finalidade de prognosticar seu desempenho frente ao fármaco do qual houve a derivação. Avaliar o processo de latenciação das mesmas e as áreas de atuação clínica em que esses fármacos bioprecursores também podem ser utilizados, devido seus efeitos pleiotrópicos. Pesquisa exploratória que terá como duração o período de fevereiro a outubro de 2012 resultando em 8 meses de estudo. Nesse período será realizada uma revisão bibliográfica do assunto, utilizando livros, revistas, monografias, teses e internet. As estatinas reduzem os níveis elevados de colesterol LDL, resultando na redução substancial de eventos coronarianos e de morte pós-doença aterosclerótica. Estas substâncias, capazes de mimetizar o substrato natural, podem ser divididas em naturais e sintéticas e diferem fundamentalmente em termos de potência, perfil farmacocinético, interação farmacológica e efeito indesejado relacionado à miotoxicidade. No entanto até o momento seis estatinas são empregadas clinicamente: lovastatina, pravastatina, sinvastatina, fluvastatina, atorvastatina e rosuvastatina. Assim o objetivo dessa breve revisão foi destacar um dos exemplos de estratégia bem sucedida de planejamento molecular, onde o aprimoramento de seu protótipo garantiu eficiência, eficácia, melhor adesão à terapêutica e atuação não só para o fim o qual foram desenvolvidos como também em outros sítios receptores, justificando seus efeitos pleiotrópicos fazendo valer o conceito de latenciação. |
Palavras Chaves: 1) Estatina 2) Relação estrutura atividade 3) Latenciação |
Fonte Financiadora: UNIFENAS |